No que diz respeito à flora aquática e terrestre, o Brasil possui a maior diversidade do planeta.
Nossos rios, divididos entre os mais belos e diversos ecossistemas e regiões — Amazônia, Pantanal e outros — comportam formas de vida vegetal inimagináveis.
São plantas flutuantes, que se desenvolvem no fundo das águas doces e salgadas e flutuando sobre elas. Ou, ainda, formas de vida verde que se beneficiam da umidade das regiões fluviais para se desenvolverem.
Da saúde de plantas aquáticas como essa, depende a nossa sobrevivência no planeta.
A flora aquática e a fotossíntese
As algas, por exemplo, são plantas aquáticas que produzem a maior parte do oxigênio que é consumido pelos seres vivos. Mais precisamente, 55% de todo o oxigênio da Terra. Além do mais, as algas têm também papel importantíssimo na purificação da água.
E como a sobrevivência desses vegetais está fortemente atrelada à saúde e equilíbrio natural do seu habitat, qualquer intervenção humana pode ter consequências desastrosas.
A fotossíntese, processo químico que produz essa substância, demanda algumas condições específicas. Por exemplo, se a ação humana, por algum motivo, priva as algas da luz do Sol, a reação fotossintética se torna impossível.
Todo cuidado é pouco. Ações aparentemente inofensivas podem gerar reações em cadeia.
A flora aquática brasileira
A fauna e flora aquáticas brasileiras são assunto de primeira importância ambiental e também estratégica. Afinal, o sistema de abastecimento de energia do nosso país é o hidrelétrico.
Além do uso da água dos rios para a produção de energia elétrica, há ainda outras atividades que podem prejudicar seu ecossistema: o transporte fluvial, a pesca ilegal e mineração são alguns exemplos.
A intervenção humana no meio ambiente deve ser sempre analisada e sua extensão muito bem calculada.
Assim, poderemos ter o melhor de dois mundos: o avanço da ciência de mãos dadas com preservação dos nossos recursos e espécies.
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